HERALDO PALMEIRA Adeus, crianças
Quando as crianças vão embora em busca dos seus destinos deixam um vazio na casa original e um rastro de revisões emocionais. Afinal, viver não é preciso, é poesia
Quando as crianças vão embora em busca dos seus destinos deixam um vazio na casa original e um rastro de revisões emocionais. Afinal, viver não é preciso, é poesia
O valor da amizade saltando no meio da rua em uma tarde qualquer, capaz de mudar o ânimo ao revirar memórias afetivas
A vida transformada em viagem sobre rodas, o ato de reescrever em estradas a própria história, o tempo aproveitado ao ar livre como parceria com a liberdade
O fenômeno de as pessoas falarem sem controle sobre tudo, sem pudor, sem temer o perigo da bobagem. Como se ouvir tivesse saído de moda, perdido a condição de hábito dos mais saudáveis
O momento exige uma avaliação profunda sobre o que efetivamente está e o que não está funcionando no nosso sistema de saúde. O SUS, como assistimos nos últimos dois anos, foi o pilar da cidadania…
A Vida é como cachorro pequeno, adora brincar. Em cada dobra de esquina uma surpresa. Em cada surpresa uma decepção ou um prazer inesperado. Essas são as regras do seu jogo, resta jogar
Os mistérios das relações entre pais e filhos, cheias de descobertas, decepções mútuas e cicatrizações improváveis... Fragilidades que constroem a grandeza e a magia das descendências familiares e a perpetuação de uma espécie saudavelmente imperfeita
A luta contra as perdas afetivas é sempre desigual, embora as chegadas e partidas da vida tentem nos fazer entender que tudo é provisório e transitório. Não é tão simples quanto parece
Quem não conhece alguém que sempre complica as coisas mais simples?
Algumas peripécias do escritor e jornalista uruguaio Eduardo Galeano em Havana, ora aborrecendo o estafe da Casa de las Américas com seus chistes ora encantando as mocinhas da Escola de Letras com sua imagem de…