Por Heraldo Palmeira
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23 de novembro de 2024

Autodesenvolvimento

mohamed Hassan/Pixabay

Gestão do autodesenvolvimento

  • Pedro Paulo Carbone

Autodesenvolvimento é o ato de assumirmos a responsabilidade pelo nosso processo evolutivo. Com isso, buscamos recursos para romper padrões e melhorar nos aspectos profissional e pessoal.

Quem procura se autodesenvolver tem como resultado o crescimento emocional, mental, social, espiritual e físico, além do ganho de competências e habilidades para o trabalho. Pessoas autodesenvolvidas são abertas a novas experiências e não se incomodam em mudar seus conceitos e percepções sobre determinada temática.

O autodesenvolvimento é importante para sermos pessoas mais realizadas e desfrutarmos de mais sucesso na vida. No âmbito pessoal, nossos ganhos são muitos:

  • melhoria no relacionamento com as pessoas
  • aumento da automotivação
  • compreensão das emoções e comportamentos dos outros e dos nossos
  • autocontrole

No âmbito profissional, temos grandes ganhos também:

  • maior alinhamento com as necessidades do trabalho
  • entrega de bons resultados
  • maiores oportunidades na carreira promissora

Pode-se dizer que, por todos estes motivos, no mundo corporativo inexiste lugar para quem não pratica o autodesenvolvimento, para aqueles que se acomodam convictos de serem detentores do conhecimento, com a empáfia de quem não precisa aprender mais nada. Certamente esse tipo de profissional está em extinção.

A complexidade dos novos trabalhos e das profissões emergentes aponta para a necessidade de contínuo aprimoramento, constante aprendizagem. As empresas já não conseguem capacitar, por si mesmas, todo seu corpo funcional da forma desejada e abrangente. Treinamentos convencionais, também não. É preciso buscar alternativas, não mais exclusivamente sob a orientação da liderança, mas sobretudo a partir da perspectiva pessoal do próprio colaborador, da motivação dele, a partir de feedbacks construtivos.

Gerenciar o autodesenvolvimento passou a ser fundamental para quem quer não apenas ascender profissionalmente, mas também sobreviver em um mercado cada vez mais acirrado e competitivo. Daí ser imprescindível buscar opções que possibilitem a capacitação a partir do protagonismo, que substitui a dependência.

Além disso, há uma tendência cada vez maior de se adotar o home office como forma de trabalhar, independentemente de pandemias ou outros fatores, face a flexibilidade que ele proporciona. E este cenário leva a crer que o autodesenvolvimento seja, dia a dia, mais incentivado.

Por isso, é fundamental que o profissional monte seu plano desenvolvimento de competências, seja para se aprimorar no trabalho, seja para conseguir um bom trabalho. E não faltarão recursos sem custos para o autodesenvolvimento. Uma pesquisa na internet vai mostrar boas soluções gratuitas em diversos segmentos de atuação: livros, cursos, apostilas, artigos e até sugestões de filmes onde é possível aprender e se diverte ao mesmo tempo.

O plano de desenvolvimento de competências pode ser dividido em duas fases: a primeira compreende o planejamento do autodesenvolvimento para as necessidades emergentes do trabalho ou do nosso desafio, naquelas habilidades de rápida absorção, que podem ser desenvolvidas no curto prazo. Chamamos isso de um trilho de aprendizagem rápido. Na segunda, planejamos o nosso autodesenvolvimento de longo prazo, com foco na carreira, em novas funções ou desafios a serem exercidos no futuro, ou seja, competências que requerem mais tempo de maturação. Chamamos isso de uma trilha de aprendizagem, mais demorada para ser concluída e repleta de opções e alternativas.

Saiba mais

ROTEIRO PARA MONTAGEM DE UM PLANO DE AUTO DESENVOLVIMENTO

https://www.apptrilhasdeaprendizagem.com.br/

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