KALUNGA MELLO NEVES Parábolas à parte
A arte de viver dividindo o cotidiano entre papéis protagonistas e coadjuvantes e a importância de compreender que toda glória é efêmera. Principalmente a nossa
A arte de viver dividindo o cotidiano entre papéis protagonistas e coadjuvantes e a importância de compreender que toda glória é efêmera. Principalmente a nossa
Andar de mãos dadas depois de anos de relacionamento pode traduzir muito mais do que um gesto de afeto
A pretexto de uma “celebração à velhice”, o que se impõe é o uso conveniente de quem envelhece para turbinar a economia e o mercado
Os novos modelos de comportamento e sua influência no convívio familiar entre diversas gerações
Vinho, comida e música embriagam as lembranças e servem de ponte com a vida que passa em passo firme. Como um roteiro que mistura segredos guardados e novidades solitárias
Uma Maria que, ao longo da vida de quase século, vai formando enorme patrimônio humano na simplicidade do cotidiano
A morte que ronda a velhice e as artimanhas para falar dela sem querer morrer
As agruras, prepotências e descobertas dos filhos únicos na caminhada rumo ao mundo real
Chegar bem aos 69 anos é motivo de festa para relembrar uma vida vivida com música, futebol, amores, noitadas e muitos, muitos amigos
As descobertas de um menino arteiro encantado com as novidades de uma grande viagem familiar