A hora da morte
O que se passa na hora da morte? Até que ponto o temor de enfrentar o desconhecido ajuda a construir o medo do fim, e nos faz evitar o assunto?
O que se passa na hora da morte? Até que ponto o temor de enfrentar o desconhecido ajuda a construir o medo do fim, e nos faz evitar o assunto?
É normal querer ser muitas coisas, faz parte do sonho de viver melhor. São as asas da imaginação voando para lugares e situações onde nunca vamos estar, pouco importa a quase certeza do contrário
Quando as crianças vão embora em busca dos seus destinos deixam um vazio na casa original e um rastro de revisões emocionais. Afinal, viver não é preciso, é poesia
O valor da amizade saltando no meio da rua em uma tarde qualquer, capaz de mudar o ânimo ao revirar memórias afetivas
A vida transformada em viagem sobre rodas, o ato de reescrever em estradas a própria história, o tempo aproveitado ao ar livre como parceria com a liberdade
O fenômeno de as pessoas falarem sem controle sobre tudo, sem pudor, sem temer o perigo da bobagem. Como se ouvir tivesse saído de moda, perdido a condição de hábito dos mais saudáveis
O planeta bola se curva diante de algum brasileiro desde 2010? Ou temos ídolos de barro mais presentes nas listas de vexames mundanos do que nas de melhores do mundo?
Os mistérios das relações entre pais e filhos, cheias de descobertas, decepções mútuas e cicatrizações improváveis... Fragilidades que constroem a grandeza e a magia das descendências familiares e a perpetuação de uma espécie saudavelmente imperfeita
Quem não conhece alguém que sempre complica as coisas mais simples?
Quatro meninas francesas pareciam ainda mais encantadoras entregues aos livros, relegando a segundo plano suas bugigangas digitais